domingo, setembro 25, 2005

Would you like to make me cry?

Perguntou, de repente, a meio da noite.

A resposta, tão clara, tão simples, multiplicou-se em milhares de sub hipóteses, condições, garantias, vidas. Ganhou vida própria e abalou a terra.

Num turbilhão, os benefícios de uma lágrima contra o embaraço de uma situação. Em guerra, a pureza da verdade e as muralhas da experiência. Em conflito, o amor em estado etéreo e o orgulho em estado defensivo.

Lá longe, como luz ao fundo do túnel, uma bifurcação entre a resposta desprendida e resolutiva, e o labirinto de anos sem respostas, a dar para mais perguntas.

No. Just to make you feel. Respondeu.

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