Ou seja, compreendo os motivos de um estilo mais a atirar para o Gandhi do que para o Braveheart, a sério. Mas choca-me que se possa utilizar essa palavra - arrependimento - para um episódio que seguramente fará uma pessoa pensar duas vezes antes de achar que o mundo é dele. Voltar atrás? Numa coisa tão correcta? NUNCA!
Essa noção de que o Papa também seria santo se andasse de transportes públicos todos os dias é uma fuga à proporcionalidade das coisas. O que se pretende de nós é a vida em Sociedade, não num céuzinho cor-de-rosa em que andamos todos aos abracinhos, beijinhos, e que com conversas impedimos homicídios, violações, pedofilia.
É um estilo. E o episódio - tal como aconteceu, e não como preferias agora ter feito - foi um estilo que é o meu. Por isso, a única resposta que eu admitiria dar ao homem (coitado, nem sabe o debate que provocou!) sobre se estava a ser gozado era:
- Apenas, e na medida, caro Senhor, que você tentou gozar com a cara de todos os que estavam à sua frente. Agora se não se importa de me dispensar a página do desporto...
;-)
Um grande Hare Krishna para todos vós!
quinta-feira, setembro 15, 2005
O gesto certo vale mil palavras - 3
Publicada por What's in a name? à(s) 20:50
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