Então por partes.
É claro que me dá prazer, quando em vez, entrar em devaneios profundos, hiperbolizar as realidades - dizer que adorava que os “Emeis” tivessem a tecla do jogo dos lemmings e desatar a abanarem-se e a explodir, etc. etc. - é normal.
Mas os lirismos fanáticos de comentar um convite a um senhor mal-educado (suponho que é facto assente), para se sentar numa cadeira tão nojentamente reivindicada, com exacerbadas “defesas de Paz” e “fomentar guerras!” e “estamos todos doentes!”, “oh meu Deus o conflito” e “onde vamos parar”... eh pá... Juízo!
Não apenas é uma demonstração de pouca noção e má utilização de palavras, como até uma falta de respeito pelo cenário diário de mortes e torturas a que assistimos desde o início da história dos Homens, e não... não estou a falar de pastelarias... Mas enfim, adiante.
Não sou pelos meios, sou pelos objectivos. Principalmente sou uma absoluta fanática por Justiça (uns entenderão melhor que outros o quão a sério estou a falar). Tenho para mim, que o povo português é pouco Liedson. Isto é: não resolve. Não repõe. Principalmente, não defende os seus direitos. Prefere fazer-se de Kalimero a impor-se.
quinta-feira, setembro 15, 2005
O gesto certo vale mil palavras
Publicada por What's in a name? à(s) 20:59
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1 Comment:
passei por aqui e gostei.
voltarei.
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