E, pelo meio destas constatações, comprovo [botão direito do rato, synonyms] que esta coisa dos blogs não é como o Natal, i.e., não é quando um Homem quer é quando os chefes finalmente têm outra coisa para fazer que não arruinar a vida pessoal dos seus escravos (esclarecendo, “vida pessoal”, no presente caso, significa: o meu sono, a minha paciência, a cor dos meus cabelos, a minha miopia e, de uma forma geral, a minha capacidade de ser simpática para com quem não tem culpa)...
Se... por acaso... alguma alma caridosa resolver patrocinar a net caseira neste Natal... Garanto que esta Hora da Ganza vai ser muito mais profícua (dentro das limitações inerentes à inteligência deste ser que ora vos escreve, claro...). Principalmente, é muito mais difícil manter a linha editorial deste blog – que começa e acaba no seu título, até porque a minha costela anarquista anda cada vez mais saltitante - quando se escreve em momento laboral, não adequado a grandes voos (mas não vou falar do banco outra vez).
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